Cinema e política. Política e cinema. Não importa a ordem: a história já provou várias vezes que as duas coisas são indissociáveis. Principalmente nestes tempos turbulentos, em que a regressão nas políticas públicas e o levante do conservadorismo nos leva a refletir sobre o papel da arte, não apenas como meio de registro histórico, mas também como mecanismo de resistência.Neste episódio, acompanhados de Ana Lúcia Andrade, professora da Escola de Belas Artes da UFMG, nós atendemos a um convite dos alunos da Faculdade Letras da UFMG e participamos de uma roda de conversa com o tema "Cinema e Resistência". O debate foi gravado dentro da ocupação feita pelos estudantes do curso e nós falamos com eles sobre filmes relacionados ao tópico principal da discussão, além de assuntos como manipulação midiática e contradições no discurso do atual governo do país.O texto que abre o programa é a letra da música "O Trono do Estudar", composição de Dani Black.

cinematório café #3: Cinema e Resistência

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Cinema e política. Política e cinema. Não importa a ordem: a história já provou várias vezes que as duas coisas são indissociáveis. Principalmente nestes tempos turbulentos, em que a regressão nas políticas públicas e o levante do conservadorismo nos leva a refletir sobre o papel da arte, não apenas como meio de registro histórico, mas também como mecanismo de resistência.

Neste episódio, acompanhados de Ana Lúcia Andrade, professora da Escola de Belas Artes da UFMG, nós atendemos a um convite dos alunos da Faculdade Letras da UFMG e participamos de uma roda de conversa com o tema “Cinema e Resistência”. O debate foi gravado dentro da ocupação feita pelos estudantes do curso e nós falamos com eles sobre filmes relacionados ao tópico principal da discussão, além de assuntos como manipulação midiática e contradições no discurso do atual governo do país.

O texto que abre o programa é a letra da música “O Trono do Estudar“, composição de Dani Black.

O cinematório café é um podcast semanal produzido e apresentado por Renato Silveira Raquel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de temas relacionados ao cinema e às suas áreas correlatas, sempre em um clima de descontração, mas buscando, acima de tudo, reflexões sobre imagens que estão presentes no nosso dia a dia.

A edição e a mixagem de som são do Eduardo Garcia.

Hyperlinks deste episódio:

Blog Fale de Cinema

Blog Palavra Ocupada

— Galeria de fotos da gravação do podcast:

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Nossa playlist para este episódio, no Spotify.

— Sobre PEC 55, MP do Ensino Médio e Escola Sem Partido:

— Sobre “pós-verdade”:

— Documentário “Acabou a Paz, Isto Aqui Vai Virar o Chile! Escolas Ocupadas em São Paulo” (2016), de Carlos Pronzato:

— Entrevista com Carlos Pronzato, feita por Renato Silveira, na CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, em junho de 2016:

— Documentário “A Rebelião dos Pinguins” (2009), de Carlos Pronzato:

— Documentário “Lute Como uma Menina!” (2016), de Flávio Colombini e Beatriz Alonso:

— Documentário “Um Dia na Vida” (2010), de Eduardo Coutinho:

— Filmes citados no podcast e outras indicações:

Documentário:

  • “Cabra Marcado Para Morrer” (idem, 1984), de Eduardo Coutinho
  • “Jango” (idem, 1984), de Silvio Tendler
  • “ABC da Greve” (idem, 1990), de Leon Hirszman
  • “Videogramas de uma Revolução” (Videogramme einer Revolution, 1992), de Harun Farocki e Andrei Ujica
  • “Ônibus 174” (idem, 2002), de José Padilha e Felipe Lacerda
  • “A Corporação” (The Corporation, 2003), de Mark Achbar e Jennifer Abbott
  • “Isto Não é um Filme” (In film nist, 2011), de Jafar Panahi
  • “Cortinas Fechadas” (Pardé, 2013), de Jafar Panahi
  • “A Rebelião dos Pinguins” (idem, 2009), de Carlos Pronzato
  • “Um Dia na Vida” (idem, 2010), de Eduardo Coutinho
  • “Dossiê Jango” (idem, 2013), de Paulo Henrique Fontenelle
  • “Acabou a Paz, Isto Aqui Vai Virar o Chile!” (idem, 2016), de Carlos Pronzato
  • “Citizenfour” (2014), de Laura Poitras

Ficção:

  • “O Encouraçado Potemkin” (Bronenosets Potyomkin, 1925), de Sergei Eisenstein
  • “A Greve” (Stachka, 1925), de Sergei Eisenstein
  • “Metropolis” (idem, 1927), de Fritz Lang
  • “Viva Zapata!” (idem, 1952), de Elia Kazan
  • “Cinzas e Diamantes” (Popiól i diament, 1958), de Andrzej Wajda
  • “A Batalha de Argel” (La battaglia di Algeri, 1966), de Gillo Pontecorvo
  • “Masculino-Feminino” (Masculin féminin, 1966), de Jean-Luc Godard
  • “A Chinesa” (La chinoise, 1967), de Jean-Luc Gordard
  • “Se…” (If…, 1968), de Lindsay Anderson
  • “Desaparecido – Um Grande Mistério” (Missing, 1982), de Costa-Gavras
  • “Quanto Explode a Vingança” (Giù la testa, 1971), de Sergio Leone
  • “Um Estranho no Ninho” (One Flew Over the Cuckoo’s Nest, 1975), de Milos Forman
  • “Comboio” (Convoy, 1978), de Sam Peckinpah
  • “A Batalha do Chile” (La Batalla de Chile, 1978-1980), de Patricio Guzmán
  • “Eles Não Usam Black-Tie” (idem, 1981), de Leon Hirszman
  • “Gandhi” (idem, 1982), de Richard Attenborough
  • “Matrix” (The Matrix, 1999), de Lana e Lilly Wachowski
  • “Ali” (idem, 2001), de Michael Mann
  • “Domingo Sangrento” (Bloody Sunday, 2002), de Paul Greengrass
  • “Amantes Constantes” (Les Amants Réguliers, 2005), de Philippe Garrel
  • “A Questão Humana” (La question humaine, 2007), de Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval
  • “Aquarius” (idem, 2016), de Kléber Mendonça Filho