cinematório café #7: Guerra nas estrelas

    Renato Silveira e Kel Gomes·

    Clique para reproduzir em uma nova janela | Download

    Assine o nosso feed de podcasts: RSS | Apple | Google



    Spotify | Deezer | Castbox | TuneIn | Stitcher | Player FM

    “Rogue One: Uma História Star Wars“. A saga estelar ganha o segundo filme de sua nova fase e o primeiro fora da ordem dos episódios tradicionais, com enredo centrado em personagens até então anônimos, embora a trama seja conhecida: o roubo da planta da Estrela da Morte pela Aliança Rebelde, o que deu início a tudo lá atrás, em 1977.

    Nós convidamos Renné França, crítico e professor de cinema do Instituto Federal de Goiás, para discutir tudo o que gostamos (e as poucas coisas que não gostamos) em “Rogue One”. Nós também especulamos o que pode surgir no futuro da franquia com mais spin offs como este e debatemos a polêmica questão da recriação em CGI de personagens à imagem e semelhança dos atores que os interpretaram. Até onde isso é ético? Toda a conversa contém spoilers, OK?

    O cinematório café é um podcast produzido e apresentado por Renato Silveira e Raquel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de temas relacionados ao cinema e às suas áreas correlatas, sempre em um clima de descontração, mas buscando, acima de tudo, reflexões sobre imagens que estão presentes no nosso dia a dia.

    A edição e a mixagem de som são do Eduardo Garcia.

    Visite e conheça os nossos parceiros:

    Academia do Café  Coletivo Libertad

    Hyperlinks deste episódio:

    — Nossa playlist para este episódio, no Spotify.

    — Sobre “Rogue One”:

    — Sobre os demais filmes de “Star Wars”:

    • “Padmé” (trailer falso que imagina um spin-off sobre a personagem vivida por Natalie Portman, usando o áudio do trailer de “Jackie”, mais recente filme protagonizado pela atriz):

    — Lojinha:

    Posts Relacionados

    2 Responses

    1. Nossa, que grata surpresa!

      Sou dessas que estava na sessão da meia-noite sem grandes expectativas porém em corpo presente apenas pelo fato de o longa trazer “Star Wars” no subtítulo.
      Não me decepcionei. Muito pelo contrário: tudo foi uma grata surpresa.
      Confesso que fui uma dessas fãs loucas que beirou a histeria com as aparições finais de Darth Vader e Princesa Leia (fan service está pra mim). Mas como sempre a gente faz a linha culta e mantém os gritos apaixonados apenas no campo mental.

      Falando do longa em si, me agradou muito a abordagem que diferencia o filme dos demais da franquia. Uma linguagem mais séria porém com doses certas de alívio cômico, não tem como não amar. Afinal é muita memória afetiva envolvida em algo que só vem sendo aprimorado ao longo dos anos (e episódios).
      Um ponto interessante é que mais do que nunca, este longo trouxe o “Wars” para Star Wars. Não apenas nas estrelas, também vemos guerra no chão, nas torres, nas naves, no mar. Os minutos finais se apresentam tão frenéticos (tiros, explosões, lutas, correria) que o fã service final só vem para encerrar tudo com chave de ouro.
      As discussões políticas se tornaram mais presentes e profundas e assim como no Episódio VII vemos o outro lado da moeda (presenciando o arco dramático de um storm trooper), em Rougue One entendemos que por mais bem intencionada que seja, a rebelião também sofre com visões e líderes extremistas. Nada nunca é perfeito.Espero que estas discussões não cessem por aqui e sejam ainda mais esmiuçadas nos episódios e spin-off’s seguintes.

      Confesso aqui, que o sacrifício do grupo ao final da projeção foi de apertar o coração. O que dizer deste grupo de rebeldes que conhecemos há tão pouco mas já consideramos pacas?
      Ver o poder de destruição da estrela da morte pelo ponto de vista daqueles que no planeta residem é de um desespero e impotência sem precedentes. Ainda bem que o choro é livre.

      Entrando na temporada de premiações, tenho certeza que teremos filmes igualmente incríveis para debater. Ansiosa por mais!

      PS.: Amei a participação do Renné. Apesar de não ser goiano de nascença me sinto muito bem representada.

      PS. 2: Acabei de assistir Demônio de Neon para escutar o podcast da semana passada, mas não sei bem o que dizer, apenas sentir e sentimentos conflitantes.

      Feliz Natal e boas festas para o Renato, a Raquel, o Renné e a quem mais estiver envolvido neste encontro semanal. Um beijo.

      Responder

      1. Oi, Marina! Muito obrigado pelo comentário. Gostei particularmente desta frase: “Ver o poder de destruição da estrela da morte pelo ponto de vista daqueles que no planeta residem é de um desespero e impotência sem precedentes.” Realmente, esse era um ponto de vista inédito na saga até então e, sem dúvida, colaborou para a construção da emoção que sentimos até o ato final. Muito bem observado. :) Abraço! P.s.: Renné é fera mesmo! P.s. 2: Depois que as ideias assentarem, não deixe de comentar conosco suas impressões!

        Responder

    Deixe um comentário