Em Ritmo de Fuga (Baby Driver, 2017) - Foto: Columbia Pictures/Divulgação

Som e fúria :: cinematório café #36

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Nesta edição, nós discutimos mais dois filmes recém-lançados nos cinemas brasileiros e que estrearam juntos: “Em Ritmo de Fuga” (Baby Driver, Estados Unidos, 2017), de Edgar Wright, e “Dunkirk” (idem, Estados Unidos, 2017), de Christopher Nolan. Embora o primeiro seja uma comédia de ação e o segundo seja um filme de guerra, ambos possuem um trabalho sonoro bastante cuidadoso e particular, além de seus personagens estarem cercados pela violência.

Para o bate-papo, nós convidamos Daniel Oliveira, jornalista e crítico de cinema do jornal O Tempo, e Renné França, professor de cinema do Instituto Federal de Goiás e diretor do longa-metragem “Terra e Luz“.

O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.

Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!

Cineclube Cinematório

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Hyperlinks deste episódio:

— Sobre “Em Ritmo de Fuga” e Edgar Wright:

— Playlist no Spotify com músicas da trilha sonora de “Em Ritmo de Fuga”

— “Cantando pneus e marchas”, crítica de Daniel Oliveira (O Tempo)

— Crítica de Renné França (Pílula Pop)

— Entrevista: Como Edgar Wright está salvando os filmes de ação (IndieWire, em inglês)

— Todas as referências fílmicas na série “Spaced”, de Edgar Wright (sem legendas):

 

— Lista: As melhores perseguições de carro de todos os tempos no cinema (The Film Stage, em inglês)

— Lista: Dez grandes filmes de assalto (Little White Lies, em inglês)

— Lista: Os videoclipes dirigidos por Edgar Wright (Film School Rejects, em inglês)

 

— Sobre “Dunkirk” e Christopher Nolan:

— “O espetáculo da guerra”, crítica de José Geraldo Couto (Blog IMS)

— Crítica de Renné França (Pílula Pop)

— “Um purgatório à beira-mar”, crítica de Daniel Oliveira (O Tempo)

— Entrevista com Christopher Nolan sobre guerra e cinema (Little White Lies, em inglês)

— Entrevista: Christopher Nolan explica por que “Dunkirk” é o seu filme mais pessoal até agora (IndieWire, em inglês)

— As regras de Christopher Nolan no set de “Dunkirk” (The Independent, em inglês)

— Antes de Chistopher Nolan, “Desejo e Reparação” capturou Dunkirk em uma poderoso plano-sequência (IndieWire, em inglês)

— O que é fato e o que é ficção em “Dunkirk” (Slate, em inglês)

— Guia de personagens de “Dunkirk” (Slate, em inglês)

— Os diferentes formatos de projeção em que “Dunkirk” está sendo exibido nos Estados Unidos (Slate, em inglês)

— Christopher Nolan salva o cinema em 70mm (Film School Rejects, em inglês)

— Como “Dunkirk” usa uma clássica ilusão sonora para elevar a tensão (sem legendas):

 

— A obsessão de Christopher Nolan com o tempo em seus filmes (sem legendas):

 

— Os prós e os contras de Christopher Nolan (sem legendas):

 


 

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