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MIS-SP tem programação online na quarentena

"Vou Rifar Meu Coração" (2011)

O MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo está com programação digital durante o período de isolamento social: o #MISemCasa. Nesta semana, o cinema tem destaque. O filme espanhol “O Poço” (2020), de Galder Gaztelu-Urrutia, ganha debate ao vivo no dia 28 de abril, terça-feira, às 20h, dentro do Ciclo de Cinema e Psicanálise. Já “O Homem que viu o Infinito” (2016), de Matt Brown, será discutido no #CineCiência, no domingo, dia 3 de maio, às 17h. Por fim, “Vou Rifar Meu Coração” (2011), de Ana Rieper, que aborda a força da música brega, está em uma edição do Pontos MIS Bate papo de cinema, atividade semanal que no sábado, 2 de maio, às 15h, exibe online o documentário — para ver é preciso se inscrever neste link — e promove bate-papo ao vivo no canal do museu no YouTube, com a participação especial da diretora.

A programação também apresenta a Mostra Cinema de Acervo, uma seleção inédita de curtas e médias-metragens do acervo do MIS que, na edição de domingo, dia 3 de maio, às 20h, traz o tema Ficções Premiadas, com filmes que fizeram sucesso no circuito brasileiro de festivais. São eles: “Frankenstein Punk” (1986), de Eliana Fonseca e Cao Hamburguer; “Átimo” (1997), de Romeu di Sessa; e “Fora da Estrada” (1989), de Galileu Garcia Jr.

Além disso, o MIS exibe mais um episódio da websérie da exposição Musicais no Cinema, realizada pelo MIS e pela Philharmonie de Paris em 2019, com uma conversa com o ator Diogo Vilela, no dia 30 de abril, quinta-feira, às 20h. Integram a programação o Notas Contemporâneas com a cantora Elba Ramalho e uma leitura dramática da obra de Hilda Hilst, com a participação de Cida Moreira e das atrizes Bete Coelho e Glamour Garcia.

Todo o conteúdo pode ser acessado pelo canal do museu no YouTube. As edições anteriores da programação do #MISemCasa estão organizadas nesta playlist. Aproveite para assistir ao bate-papo com Walter Carvalho, um dos grandes nomes do cinema brasileiro. Ele dirigiu a fotografia de filmes como “Terra Estrangeira” (1995), “Central do Brasil” (1998), “Lavoura Arcaica” (2001), “Abril Despedaçado” (2001), “Madame Satã” (2001), “Amarelo Manga” (2003) e “Carandiru” (2003), entre outros, além de também ser realizador de longas como “Budapeste” (2009) e “Raul – O Início, o Fim e o Meio” (2012). A conversa aconteceu em 2018, durante encontro com os participantes da terceira edição do Núcleo Experimental de Cinema do MIS, e foi publicada hoje, dia 27 de abril. Carvalho fala sobre a carreira, técnicas e influências.

SERVIÇO
#MISemCasa
https://www.mis-sp.org.br/

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