Dirigido por Ryan Coogler e estrelado por Michael B. Jordan, "Pecadores" nos faz lembrar como é reconfortante ir ao cinema e assistir a uma produção que realmente investe na originalidade.
Steven Soderbergh cria uma atmosfera única e um suspense psicológico sustentado pela maneira inovadora de observar as interações humanas e a presença de algo além.
Com entrada gratuita, a mostra acontece até 20 de abril na CAIXA Cultural Rio de Janeiro e dá continuidade à primeira edição de 2020, que aconteceu online. A programação homenageia José Mojica Marins, o Zé do Caixão, e exibe filmes inéditos no circuito comercial.
Também com debates e curso, programação é toda gratuita e será realizada nas quatro unidades do Centro Cultural Banco do Brasil: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.
Nesta edição do podcast, nós analisamos o filme "Nosferatu" (2024), de Robert Eggers, diretor de "A Bruxa", "O Farol" e "O Homem do Norte", e sua abordagem a temas como sexualidade reprimida, tabus da masculinidade e medos profundos e históricos da humanidade.
Dirigido pelo estreante Drew Hancock, “Acompanhante Perfeita” se destaca como um longa muito contemporâneo na forma empática a partir da qual trata a personagem feminina, além de se sair muito bem enquanto entretenimento.
Reboot do clássico de 1941, o “Lobisomem” de 2025 se aproveita da mitologia do monstro ao mesmo tempo em que traz uma representação diferente. A direção é de Leigh Whannell ("O Homem Invisível").
Assistiu a “Nosferatu”? Quer saber mais sobre os bastidores do filme? Conversamos com o diretor Robert Eggers e os atores Willem Dafoe, Lily-Rose Depp e Nicholas Hoult.
Dirigida por Robert Eggers, a versão 2024 de "Nosferatu" traz uma atmosfera sombria, com iluminação soturna e um crescente senso de ameaça, além de elenco em ótima forma, mas não inova em relação a seus antecessores.
Neste podcast, nós analisamos o filme "A Substância", de Coralie Fargeat. Vencedor do prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes, o longa estrelado por Demi Moore e Margaret Qualley é um body horror cervical que faz um comentário satírico e ferino sobre a sociedade do espetáculo.