Em seu longa de estreia na direção, Ishana Night Shyamalan segue os passos do pai e mescla gêneros para capturar a curiosidade do espectador e criar uma bela atmosfera de suspense.
Neste podcast, nós analisamos dois filmes ligados ao cinema de horror que retomam sucessos de décadas passadas: "Os Fantasmas Ainda se Divertem", continuação da clássica comédia de 1988, de Tim Burton, e "O Corvo", nova adaptação dos quadrinhos de James O'Barr, base do cultuado longa de 1994 com Brandon Lee.
Neste podcast, você revisita com a gente o filme "O Corvo" (The Crow), primeira adaptação para o cinema dos quadrinhos de James O'Barr, que ficou marcada também como o último trabalho do ator Brandon Lee. A direção é de Alex Proyas ("Cidade das Sombras").
Neste podcast, você revisita com a gente o filme "Os Fantasmas se Divertem" (Beetlejuice), comédia sarcástica e sobrenatural dirigida por Tim Burton e estrelada por Michael Keaton, Winona Ryder e grande elenco.
Michael Keaton, Winona Ryder e Catherine O’Hara oferecem performances que vão além da nostalgia na continuação de “Os Fantasmas se Divertem”. Apesar de alguns pontos frágeis no roteiro, o filme entrega autenticidade, terror e comédia neste reencontro entre Lydia e Beetlejuice.
A Shudder, maior streaming dos EUA de filmes de horror, lançará suas produções com exclusividade no Brasil por meio da Reserva Imovision. Destaque para o reality show “Dragula” e o aclamado terror dinamarquês “Não Fale o Mal”.
Com sua ficção científica de terror, “Alien: Romulus”, o cineasta uruguaio Fede Álvarez, que tem feito carreira em Hollywood, dá uma aula sobre como se fazer sequências tardias de obras-primas – continuando um filme que faz 45 anos em 2024.
Nesta edição do podcast, nós analisamos três filmes de horror lançados nos cinemas brasileiros recentemente: "MaXXXine", "Entrevista com o Demônio" e "Um Lugar Silencioso: Dia Um".
Após uma aguardada espera por parte dos fãs fieis que a trilogia arregimentou, a terceira parte finalmente está ao alcance do público. E, embora seja um bom filme, “MaXXXine” acaba fechando o ciclo como a obra menos interessante de Ti West neste universo.
O segundo longa da diretora francesa Coralie Fargeat (“Vingança”) abusa do espetáculo visual permitido pelo cinema de gênero – especificamente, a ficção científica e o body horror – e faz dele uma muleta para um roteiro fraco e mal desenvolvido.